Quinta, 29 de agosto.

Ontem fui dormir irritado com o lag no CS, tomei vários HS antes de conseguir ver os CTs e no fim ainda fui kickado, acreditam? Se você entendeu, feliz dia do gamer! Se não entendeu, traduzo: eu só perdi no joguinho de tiro mesmo.

Nesta edição: o lado B das bets no Brasil, por que a geração Z gasta tanto com beleza, o novo celular que não tem internet e custa 99 libras. Vamos nessa!

🕑 Tempo de leitura da edição: 5min19s

APOSTAS ESPORTIVAS NO BRASIL

Os ganhos e o custo para a saúde mental

O mercado de apostas esportivas está em plena expansão, e o governo federal espera arrecadar até R$ 3,4 bilhões em 2024 com a regulamentação desse setor.

Com 113 pedidos de autorização já entregues, as bets — como são popularmente conhecidas — prometem movimentar muito dinheiro, fazendo brilhar os olhos de muita gente.

A regulamentação das apostas online transformou o mercado de alguns países de forma significativa. No Reino Unido, onde o setor foi regulamentado há 19 anos, a arrecadação anual chega a 4 bilhões de libras e mais de 60 mil empregos fora criados. O país é referência mundial, com regras rígidas e um sistema eficiente de monitoramento de atividades suspeitas.

A Colômbia, pioneira na América Latina, regulamentou as apostas online em 2015, criando um órgão federal de fiscalização para o controle do mercado.

Porém, os impactos de uma possível regulamentação não são apenas positivos.

Especialistas alertam que o vício em apostas é uma dependência comportamental perigosa que se assemelha ao vício em substâncias. Combinado com a ilusão de ganhos fáceis, pode rapidamente transformar um passatempo inocente em um pesadelo financeiro e emocional.

Segundo pesquisa recente do Itaú BBA, os brasileiros gastaram R$ 68,2 bilhões em apostas no último ano, e muitos desenvolveram algum tipo de vício.

Espaços como o Hospital das Clínicas, em São Paulo, oferecem tratamento e apoio para jogadores dependentes.

A legalização das bets no país pode ser um caso de sucesso em termos de arrecadação, mas o modelo de regulamentação deve levar em conta a prevenção do vício e o cuidado com a saúde mental, como fizeram outras nações.

APARÊNCIA MELHOR, VIDA MELHOR?

Por que a Gen Z gasta tanto com beleza

Nos últimos anos, a Geração Z tem investido cada vez mais energia e dinheiro em tratamentos de beleza. São cuidados como manicure, skin care, laminação de sobrancelha e botox, estimulados pelas redes sociais e pela ideia de que uma boa aparência pode melhorar tanto a vida pessoal quanto a profissional.

A popularidade das chamadas #beautymaintenance no TikTok, que já acumulam mais de 112 milhões de visualizações, reflete o desejo de manter uma aparência que exige esforço e investimento. Muitos afirmam que os tratamentos ajudam a se sentir mais confiante no dia a dia e alguns ajudam a ganhar tempo.

A pressão para “dar um up” na aparência não é sentida igualmente em todos os grupos demográficos. Um estudo do Reino Unido mostrou que lá as mulheres negras gastam seis vezes mais em produtos e serviços de beleza do que as brancas.

Por outro lado, cresce a resistência entre jovens que optam por abraçar a beleza natural, mesmo enfrentando pressões. O custo de manter padrões de beleza, especialmente em uma era digital onde a aparência é frequentemente exibida e julgada, continua a ser um tema de debate.

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PEQUENOS GESTOS FAZEM A DIFERENÇA

Como ser um bom hóspede

Vai passar uns dias na casa de amigos ou familiares? Para garantir uma boa convivência, siga estas sugestões:

1. Respeite os costumes da casa

   Mesmo que você se sinta à vontade, lembre-se de que não está na sua própria casa.

2. Seja autêntico, mas educado

   Não tenha medo de expressar sua opinião ou recusar algo, desde que o faça com cortesia.

3. Ofereça ajuda e retribua

   Seja proativo: ajude nas tarefas, ofereça um presente ou prepare uma refeição para agradecer pela hospedagem.

4. Comunique suas necessidades

   Seja claro sobre suas necessidades, como restrições alimentares ou alergias, e pergunte se deve levar, por exemplo, leite sem lactose.

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